Como lidar com o medo atômico?
O planeta Terra é formado pelas mais variadas formas de vida, culturas e biomas. Nesse sentido, é possível afirmar que a ciência tem contribuído intensamente na evolução de suas espécimes animais e vegetais. Contudo, pode-se perceber tanto aspectos positivos quanto negativos sobre o avanço da tecnologia. Se por um lado, a medicina nuclear salva vidas diariamente; por outro, o acesso à tecnologia das nanopartículas e quartzes podem levar o mundo a uma terceira guerra mundial.
Relativo às doenças com alta taxa de mortalidade, a cura do câncer é a que mais se beneficia das técnicas nucleares. Hodiernamente, há uma ampla diversidade de aparatos utilizados por físico-médicos e radiologistas, os quais só foram possíveis com o advento da radioatividade aplicada. Dentre esses super dispositivos, pode-se citar equipamentos de densitometria óssea, colimadores e a câmara de cintilação de Anger – segundo a revista americana Science Magazine. Todavia, muito há de ser evoluído na engenharia em benefício de várias outras enfermidades.
No entanto, a História nos mostra com as tragédias em Chernobyl e Hiroshima que o mau uso do plutônio em consonância com o urânio pode levar o mundo até mesmo à extinção. Além disso, grupos terroristas têm comercializado bombas, principalmente pela Deep Web – camada obscura da internet – com o intuito de dominar territórios e visar ao lucro. Essas gangues devastam largas áreas e matam milhares de inocentes, além de jogar materiais radioativos nos oceanos e terrenos próximos a vilas.
Assim sendo, é primordial que líderes mundiais reúnam-se pontualmente a fim de discutir os benefícios e malefícios causados pela energia nuclear. Ademais, esses debates devem ser estendidos a toda população, para que se evite o pânico e o medo. Cabe também as universidades pesquisarem novas formas de descarte desses elementos químicos, mediante verbas do Ministério da Ciência e Tecnologia, para que novas máquinas continuem a serem desenvolvidas e novas patologias possam ser sanadas. As nações estarão, então, mais seguras no futuro.
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