Sim, é preciso ler para saber como escrever bem.
Habilidade altamente valorizada em concursos e testes de vestibular, a escrita necessita de duas práticas para que possa ser desenvolvida de maneira eficaz: a leitura e o ato de escrever em si.
Praticar provas de redação, fazer reescrita de propostas textuais antigas, estudar técnicas de linguagem, melhorar o conhecimento gramatical são todos exemplos de atividades que irão ajudar o candidato a construir sua capacidade de desenvolver bem uma ideia e desenvolver seu estilo de escrita.
Ter um repertório mental de exemplos de como escrever bem é a chave para se produzir textos próprios sem muita dificuldade. Pensando nisso, produzimos esse conteúdo onde são relacionadas algumas dicas que vão ajudar você a entender porque quem lê muito escreve bem. Confira:
Como Escrever Bem: A arte e a lógica da leitura como aliada
A lógica é simples: quanto mais exemplos de como escrever bem você adquirir, maiores as suas chances de aprender a produzir bons textos…
Se você não faz ideia de como começar, aprenda lendo o trabalho de quem sabe, associando a prática de leitura aos seus exercícios de redação.
Além disso, as provas de redação costumam apresentar trechos de produções textuais, chamados de textos de apoio, que servem de escopo para a redação do candidato.
Ter o hábito da leitura significa uma provável facilidade e aptidão a interpretar os textos de apoio, e utilizá-los adequadamente como material auxiliar na hora de escrever.
Leitura e escrita andam de mãos dadas!
Para se sair bem na produção de uma redação, é importante entender que o que faz um bom texto é a forma como ele se estrutura. Aprender como escrever bem é também aprender a escolher o material de leitura mais adequado à sua necessidade.
Ao contrário do que se pensa, não é preciso ler muito para ter uma boa escrita. Na maioria das vezes, ter o hábito de leitura não é sinônimo de ler grandes quantidades de livros. Mais interessante do que volume de textos lidos, é a sua qualidade!
Isso porque expor-se a uma grande quantidade de textos em redes sociais, por exemplo, talvez não seja a melhor maneira para criar um repertório de referências de produção textual a serem utilizadas como inspiração para redações de concursos.
Pela razão de que as redes sociais são, em sua maioria, um ambiente em que a observância de regras gramaticais e de uma escrita dentro dos padrões formais da língua não são um aspecto comunicacional importante para os usuários, que abusam de gírias, neologismos e estrangeirismos.
Qual tipo de leitura é benéfico, então?
A leitura de artigos de periódicos provindos de fontes confiáveis ou científicos e/ou de obras consagradas da literatura nacional, talvez seja a melhor opção para quem quer aprender a como escrever para se sair bem em provas de redação de concursos e vestibulares.
A linguagem objetiva e clara presente nessas obras literárias e a do bom jornalismo, auxilia o candidato a produzir textos com coerência e coesão, ensinando-o a desenvolver sua argumentação de maneira simples e direta.
A exposição a obras literárias carregadas de subjetividade e figuras de linguagem poéticas, ajuda a desenvolver a capacidade de interpretação de textos e a importância histórica da produção cultural.
Ou seja, não só é preciso ler como é preciso fazê-lo de maneira inteligente!
Faça um apanhado: reúna um pouco de tudo, focando no gênero e estilo, crie possibilidades, produza textos segundo demandas que você acha que podem cair no exame – essa é a receita para aproveitar ao máximo os benefícios que a leitura pode trazer a sua produção textual.
Agora você tem em mãos algumas das principais dicas para usar a leitura em favor da escrita e procurar materiais que te ajudem de fato a potencializar a sua capacidade de produção textual. Invista nas dicas citadas ao longo desse conteúdo para obter sucesso na prova!
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