Pela primeira vez, uma equipe de atletas refugiados, disputaram uma Olimpíada e eles foram ovacionados pela plateia na cerimônia de abertura. Mas apesar da solidariedade e da empolgação eles ainda enfrentam muitos problemas ao deixarem seu país de origem. Segundo o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, estamos vivendo “a maior crise de refugiados do nosso tempo”. E, infelizmente, o mundo não está sabendo lidar com esse problema.
Nessa palestra Alexander Betts diz: “um milhão de refugiados chegaram na Europa este ano e nossa resposta, francamente, tem sido lamentável”.
Apesar da distância, o governo brasileiro vem mantendo uma política diferente dos países europeus em relação a refugiados sírios. Desde então, muitos têm escolhido o Brasil como destino para fugir da guerra. Betts cita a iniciativa brasileira de adotar o visto humanitário para receber os refugiados.
Ele ainda apresenta quatro alternativas para mudar a forma como tratamos os refugiados, para que eles possam dar uma contribuição imediata ao país que os acolheram. “Não existe nada de inevitável sobre os refugiados serem um custo”, diz Betts. “Eles são seres humanos com habilidades, talentos e aspirações, com a capacidade de contribuir, se nós deixarmos.”
Não deixe de treinar com nosso tema: As dificuldades do acolhimento de refugiados.
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