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Entenda por que a educação sexual ainda é um tabu no Brasil [+ Redação pronta]

  • Amanda Tracera
  • 14/10/2024
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A educação sexual é um projeto comum nas escolas e instituições educativas de diversos países desenvolvidos. No Brasil, porém, ainda é um assunto tabu, e a sua aplicação nas escolas é muito volátil — apesar dos benefícios que ela pode oferecer para crianças e adolescentes.

Para te ajudar a entender o debate acerca da educação sexual, preparamos um conteúdo super completo sobre o tema. Você também confere dados sobre violência infantil, várias recomendações de conteúdo para aumentar o seu repertório sociocultural e uma redação pronta para mandar bem no vestibular. Continue lendo e saiba mais.

O que é?

Embora seja pejorativamente reduzida ao “ensino de sexo” para as crianças em muitos casos, a verdade é que a educação sexual passa longe de comentários ou ensinamentos sobre práticas sexuais. Pelo contrário: ela é o processo de ensinar o respeito ao próprio corpo e ao corpo de outras pessoas, reconhecendo que a sexualidade deve ser tratada de modo pedagógico.

A sexualidade é parte da nossa constituição humana, e a forma como lidamos com ela está associada aos nossos valores pessoais. No entanto, todos passamos pelas mesmas transformações físicas, hormonais e emocionais associadas ao amadurecimento e ao desenvolvimento dessa sexualidade — por isso, falar sobre ela é fundamental.

A educação sexual, portanto, abrange muitos outros tópicos para além do sexo. É uma forma de ensinar crianças e adolescentes sobre seus sentimentos, tirar dúvidas sobre novas sensações, e abordar, de forma segura e informativa, questões sobre afeto, gênero, amizades etc. 

Além disso, a educação sexual é responsável por ensinar que essas crianças reconheçam seus próprios limites e saibam identificar toques desagradáveis ou inapropriados. Por isso, funciona como uma das mais poderosas ferramentas para o combate ao abuso sexual.

Como funciona a educação sexual nas escolas?

No ambiente escolar, o principal objetivo da educação sexual é aumentar a proteção das crianças e adolescentes — tanto contra o abuso e o assédio sexual, quanto contra outros temas importantes, como as infecções sexualmente transmissíveis, o uso incorreto de contraceptivos, a gravidez indesejada etc.

Por isso, a educação sexual é responsável por:

  • Estabelecer um espaço seguro para diálogos sobre diferentes questões, sejam elas emocionais ou físicas;
  • Ajudar no desenvolvimento da autoestima e do autocuidado;
  • Ensinar sobre as diferentes partes íntimas, ajudando crianças e adolescentes a entenderem que ninguém além deles pode tocá-las;
  • Orientar sobre como pedir ajuda em casos de abuso;
  • Criar um ambiente saudável de diálogo, onde não há influência pessoal ou religiosa, sem punições ou repreensões diante de dúvidas, comentários ou manifestações por parte das crianças e adolescentes.

Para alcançar esses objetivos, a educação sexual é pensada como uma disciplina como as demais. Isso significa que ela é planejada, organizada e tem objetivos claros, mantendo um diálogo estratégico entre professores e alunos, mas também entre outras instâncias educacionais e familiares.

Mas por que esse debate deve ser feito nas escolas, e não em casa?

Não raro, somos levados a acreditar que alguns assuntos devem ser discutidos apenas dentro de casa, sob orientação de familiares. Dentre eles, o sexo e a educação sexual — um dos principais argumentos para quem é contra a educação sexual nas escolas.

Por um lado, é verdade: parte da educação sexual deve ser oferecida pela família. No entanto, nesses cenários, ela será influenciada por valores e pontos de vista pré-estabelecidos, nem sempre criando um espaço seguro ou livre de julgamentos para as crianças e adolescentes.

Além disso, é importante ter em mente que cerca de 84% dos abusos sexuais infantis são cometidos por parentes próximos das crianças e adolescentes. Dessa maneira, como garantir que haverá denúncia e proteção dessas vítimas?

A escola funciona, dessa maneira, como um espaço seguro, uma zona neutra. Além disso, é responsável por abordar o tema de forma totalmente impessoal, respeitando os diferentes pontos de vista. 

Ensinar sobre sexualidade não é uma forma de sexualização?

Não. Afinal, sexualidade e sexualização são coisas muito diferentes.

A sexualidade é inata ao ser humano, e deve ser compreendida como um processo natural e saudável, parte do nosso desenvolvimento. São esses, aliás, os aspectos fundamentais para a educação sexual. Ao nos familiarizarmos com eles, portanto, podemos conhecer e proteger melhor o nosso corpo.

A sexualização, por outro lado, é parte do processo de adultização infantil, que estimula crianças e adolescentes a reproduzir comportamentos inadequados para a sua idade e fase de desenvolvimento. A sexualização, além disso, não trata dos temas de saúde íntima e mudanças emocionais, fazendo com que a conversa gire em torno do ato sexual em si. 

Desse modo, os debates sobre sexualidade são ferramentas que auxiliam o combate à sexualização infantil, promovendo mais segurança e conhecimento para que crianças e adolescentes consigam se proteger e identificar comportamentos predatórios.

Por que a educação sexual é importante?

A educação sexual, quando feita da maneira correta, pode ser uma forma lúdica de educar crianças e adolescentes em diferentes aspectos do próprio corpo e desenvolvimento. 

Entenda, a seguir, alguns dos impactos mais importantes da educação sexual.

Saúde sexual e reprodutiva

Em primeiro lugar, a educação sexual pode funcionar como uma ferramenta para educar crianças e adolescentes sobre a saúde sexual. Assim, as aulas podem contemplar:

  • O uso e descarte correto de preservativos;
  • Os diferentes tipos de preservativos;
  • O que são infecções sexualmente transmissíveis (IST);
  • Como se proteger para evitar IST;
  • O que fazer em caso de suspeita de IST;
  • Como uma gravidez acontece;
  • As maneiras de evitar uma gravidez indesejada;
  • Os direitos sobre o próprio corpo;
  • Como impor limites sobre o próprio corpo;
  • O que fazer quando esses limites são desrespeitados.

Embora haja argumentos de que crianças e adolescentes são muito jovens para falar sobre a saúde sexual e reprodutiva, os dados mostram que eles estão iniciando suas vidas sexuais cada vez mais jovens — e, pior, com cada vez menos cuidado. 

Uma pesquisa observou, por exemplo, que a idade média para a primeira relação é de 14 anos, mas que, dentre esse público, 33% não usou nenhum tipo de preservativo. Nesse cenário, precisamos nos perguntar: se esses jovens já estão iniciando suas vidas sexuais de qualquer forma, não é melhor e mais seguro que façam isso preparados, conscientes e bem informados?

Saúde física em geral

A educação sexual também é importante para ensinar crianças e adolescentes a cuidar do próprio corpo. Desse modo, promove a saúde física dessas pessoas, uma vez que também ensina:

  • Como realizar a higiene íntima, seja no banho, seja depois de fazer as necessidades;
  • O que é a menstruação, quais são suas fases, como ela funciona e qual é a sua função;
  • O uso e descarte adequado de absorventes;
  • Como os pelos do corpo crescem, onde e por quê;
  • Quais mudanças físicas podemos enfrentar durante o nosso desenvolvimento, como elas se manifestam e como lidar com elas.

Combate à discriminação

A educação sexual também pode ser uma importante ferramenta no combate à descriminação de gênero e de sexualidade.

No primeiro caso, a educação sexual faz com que os processos de desenvolvimento naturais dos corpos feminino e masculino sejam entendidos e deixem de ser, eles mesmos, tabus sociais. Menstruação, desenvolvimento de seios, presença de pelos, ereção etc. se tornam temas comuns, naturalizados, e que portanto não são alvos de comentários maldosos ou bullying.

No segundo caso, a educação sexual também faz com que crianças e adolescentes que já questionam a sua sexualidade possam compreendê-la melhor. Para isso, pode abordar assuntos como identidade de gênero (como ela se reconhece) e orientação sexual (por quem ela se sente atraída, ou se não se sente atraída por ninguém), sempre com o objetivo de tirar dúvidas e promover mais segurança e autoestima para aqueles grupos.

O conhecimento de pessoas com diferentes sexos, identidades e orientações facilita a aceitação dessas pessoas na sociedade, além de mitigar preconceitos. Além disso, promove um autoconhecimento seguro, que não coloca em risco a saúde física, emocional ou sexual dessas crianças e adolescentes.

Combate ao abuso sexual

Por fim, o mais importante impacto da educação sexual é o combate ao abuso sexual, sobretudo em crianças e adolescentes. Afinal, com a educação sexual, essas pessoas têm mais conhecimento sobre seus corpos e conseguem compreender quais toques são inapropriados, sendo capazes de relatar essas ocorrências para outras pessoas de sua confiança e buscar ajuda.

De acordo com os dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, o Brasil registra, por dia, mais de 670 casos de abuso contra crianças de até 6 anos. Desses, cerca de 85% são causados por familiares próximos. Um levantamento do Ministério da Saúde observou, ainda, que essas violências costumam acontecer na residência das vítimas. 

Nesse cenário, a escola passa a ser um espaço seguro para as crianças. Afinal, elas passam a conseguir compreender o que está acontecendo e podem, assim, identificar que sofrem algum tipo de abuso. Professores e outros profissionais da educação se tornam, portanto, agentes ativos na proteção dessas vítimas, seja recebendo as denúncias, seja identificando comportamentos comuns às pessoas que sofrem algum tipo de violência. 

Violência infantil no Brasil: conheça os dados

A violência infantil compreende diferentes tipos de abuso que podem ser sofridos por crianças e adolescentes, dentre eles o abuso sexual. 

De acordo com o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, entre 2015 e 2021 foram praticados:

  • 83.571 casos de violência contra crianças (0 a 9 anos);
  • 119.377 casos de violência contra adolescentes (10 a 19 anos);
  • 3.386 casos de violência envolvendo bebês com até um ano de idade.

Os tipos de violência mais comuns foram o estupro, o assédio e a pornografia.

Já o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania observou que, nos 4 primeiros meses de 2023, foram registradas mais de 17,5 mil violações sexuais contra crianças no Disque 100. Esse número, no entanto, pode ser muito maior, uma vez que apenas 7% dos casos são denunciados.

A Fundação Abrinq lançou, em 2024, o mais recente Cenário da Infância e Adolescência no Brasil, uma publicação que revela a realidade das crianças e adolescentes no país. De acordo com os dados, a cada 4 casos de violência sexual no Brasil, 3 envolvem uma criança ou adolescente, e os abusos são cometidos em casa em 68,7% dos casos.

Esses números mostram que o problema da violência infantil no Brasil não só é alarmante, como vem crescendo cada vez mais nos últimos anos. As estratégias para proteger e educar essas vítimas, portanto, também devem ser aplicadas — a começar pela educação sexual sem tabus.

Quem são os agentes responsáveis por promover a educação sexual?

Quando falamos em educação sexual, são vários os agentes que podem promovê-la. Conheça os principais:

  • Família: É papel da família, em primeiro lugar, educar suas crianças sobre o seu próprio corpo, sua higiene, suas partes íntimas e seus limites. Para isso, é fundamental que também a família respeite esses corpos.
  • Escola: A escola, por meio de projetos bem estruturados de educação sexual, ajuda crianças e adolescentes a entenderem melhor o próprio corpo, naturalizando suas mudanças e questionamentos. Além disso, se torna um espaço seguro para identificação e denúncias de abuso.
  • Estado: O Estado brasileiro também pode ser responsabilizado pela promoção da educação sexual, uma vez que é seu papel, através do poder Executivo, estabelecer programas que a contemplem. No Brasil, por exemplo, contamos, hoje, com o Programa Saúde na Escola.

DICA! A família, a escola e o Estado fazem parte do GOMIFES — o conjunto de agentes que pode ser mencionado na sua proposta de intervenção da redação! 

Enriqueça seu repertório sociocultural sobre o tema

Para conseguir falar sobre a educação sexual e os tabus que a envolvem, é fundamental ter um bom repertório sociocultural.

Séries e documentários

Para quem curte séries e documentários, pode ser interessante conhecer:

  • Exame de consciência (2019): Neste documentário, acompanhamos relatos de abuso sexual que aconteceram em instituições católicas na Espanha.
  • Jeffrey Epstein: Poder e Perversão (2020): Esta série documental conta a história de Jeffrey Epstein, um poderoso empresário norte-americano que criou um esquema de pirâmide sexual para praticar abusos contra crianças.
  • Athlete A: Abuso de Inocência (2020): Este documentário relata o caso de Larry Nassar, antigo médico da seleção olímpica dos Estados Unidos, que abusou de crianças e adolescentes por mais de 20 anos.
  • Sex Education: A série da Netflix é uma queridinha dos jovens por tratar de diversos temas relacionados à educação sexual entre adolescentes.

Podcasts

Outra opção é ouvir episódios de podcasts em que o tema é abordado. Veja alguns exemplos:

  • Durma com essa (Nexo Jornal): O histórico e os dados do abuso sexual infantil no Brasil, publicado em 23 de maio de 2024.
  • Prioridade Absoluta (Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios): São diversos os episódios que abordam questões relacionadas à proteção de crianças e adolescentes em caso de abuso sexual ou outros tipos de violência.
  • PodTech (Futura + SENAI): Episódio #43: Abuso Infantil na Internet.
  • No Ritmo da Vida (Estadão): Episódio #36: Violência Sexual contra crianças e adolescentes.
  • Eu te explico (G1): Episódio #61: Combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes na Bahia.
  • Abuso (Globoplay): O podcast parte da história de uma jovem estuprada no Rio de Janeiro para narrar casos de violência sexual contra mulheres — maiores e menores de idade.

Exemplo de redação sobre o tema

Agora, leia um exemplo de boa redação sobre o tema “O tabu em relação à educação sexual no Brasil e suas implicações para os jovens“:

Na obra “Utopia”, do escritor Thomas More [1], retrata-se uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos. Nesse sentido, a temática da obra está intimamente ligada à sociedade brasileira atual, visto que o tabu em relação à educação sexual no país e suas implicações para os jovens, [2] restringe a informação e o conhecimento no Brasil. Nesse panorama, a negligência estatal e a falta de investimento na saúde favorecem a permanência do problema. [3] 

Em primeiro lugar, a negligência do Estado, no que tange à educação sexual [4] é um dos fatores que contribuem para essa problemática. Nessa perspectiva, a escassez de projetos estatais que visem à [5] assistência educacional sexual na sociedade contribui para a precariedade desse setor e para continuidade do tabu envolvendo essa temática. Dessa maneira, parte da população deixa de possuir [6] conhecimento adequado, o que resulta na gravidez precocemente e no aumento de ISTS na adolescência. Diante dos fatos apresentados, é imprescindível uma ação do Estado para mudar essa realidade. 

Ademais [7], é visível que o sucateamento da saúde é outra motivação para a perpetuação dessa barreira. A respeito desse contexto, apesar da Constituição Federal de 1988 [8] determinar [9] como direito fundamental do cidadão [10] o acesso à saúde de qualidade, essa lei não é concretizada, pois não há investimento [11] estatais suficientes nessa área. Dessa forma, contribuindo cada vez mais para o aumento da taxa, [12] que [13] apenas 20% das escolas públicas brasileiras [16] têm educação sexual [14] o que favorece que os jovens tenham suas higidez atingidas por falta de saber. Nesse contexto, é essencial uma intervenção para que esse quadro seja solucionado. 

Portanto [15], o governo deve criar projetos e investir na área da saúde educacional sexual, através de empresas especializadas, com a finalidade de aumentar o conhecimento dos jovens sobre o assunto. Assim, órgãos do governo, como o Ministério da Saúde e Ministério da Educação, devem estimular a criação de palestras e tornar à [17] educação sexual como [18] matéria obrigatória na escola. Somente assim, o país alcançará direitos para todos conforme na Constituição Federal de 1988. [19]

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VEJA OS TEMAS

Comentários sobre a correção da redação

Veja os comentários do corretor sobre a redação.

Competência I: demonstrar domínio da norma culta

  • [2] Retire a vírgula.
  • [4] Aqui é necessário usar vírgula.
  • [5] Neste caso, não há crase!
  • [6] Complemente esta parte, faltou uma palavra.
  • [9] É importante inserir uma vírgula aqui.
  • [10] Aqui é necessário usar vírgula.
  • [11] Para concordar com o período, esta palavra deve estar no plural.
  • [12] A vírgula não precisa ser utilizada aqui.
  • [13] É importante inserir uma vírgula aqui.
  • [14] Aqui é necessário usar vírgula.
  • [17] Não há necessidade de crase neste caso, atenção!
  • [18] Substitua esta palavra.

Competência II: compreender a proposta

  • [3] Muito bem! Explicitou logo na introdução a tese a ser defendida.

Competência III: selecionar e relacionar argumentos

  • [1] Parabéns pela citação, ela enriqueceu seu texto!
  • [8] Você fez bom uso da citação e isso deixou sua argumentação mais relevante e retira um possível caráter clichê do texto. Parabéns!
  • [16] Cite a fonte dessa informação.

Competência IV: conhecer os mecanismos linguísticos para a construção da argumentação

  • [7] Não houve inadequação no uso de conectivos, nem repetição de palavras, o que contribuiu para a leitura fluida e agradável da redação. Muito bem!
  • [15] Você utiliza adequadamente os conectivos e os sinônimos, e isso faz com que sua redação tenha uma leitura agradável. Parabéns!

Competência V: elaborar a proposta de intervenção para o problema

  • [19] Excelente! Você resolveu os problemas apresentados na argumentação e, ainda, compreendeu muito bem o que é necessário conter na proposta de intervenção.

Comentário final

Sua dissertação possui uma boa argumentação, você trouxe dados e fatos que concretizaram e deram um bom embasamento para seu texto, mas, ao terminar a escrita, faça uma leitura de seu texto para detectar erros gramaticais que podem ter passado despercebido. Bons estudos!

Nota: 960

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Autor

  • Amanda Tracera
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    Mestre em Letras, trabalha com conteúdo digital há 6 anos. É apaixonada por educação e tecnologia e passa o tempo livre com um livro nas mãos.

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