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Enem: principais erros das redações

  • Roberta Rinaldi
  • 10/19/2017
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Elaboramos este material com instruções sobre como apontar alguns dos erros que mais aparecem nos textos. Sinta-se à vontade para modalizar as dicas abaixo e usá-las nos comentários da correção.

  1.  Indique a necessidade de cuidar da estética do texto. Em nossa plataforma, o aluno tem a opção de enviar o texto redigido a mão ou digitado. Entretanto, no Enem apenas a primeira opção é possível. Sejam criteriosos, portanto, quando o texto for manuscrito. Observe se está bem organizado e possui letra legível. Aconselhe o aluno a ser mais cuidadoso e garantir uma boa “primeira impressão”.
  2. Observe se há proporção na letra e nos parágrafos ao longo do texto. Não se deve oscilar entre letra grande e pequena ao longo do texto, pois isso denota falta de planejamento, como se o aluno de repente tenha se visto sem espaço para concluir. Palavras muito distantes umas das outras também passam uma noção de que o aluno só quer ocupar espaço, mas sem muitas ideias relevantes para abordar. Além disso, é interessante dividir o número de linhas disponíveis para o número de parágrafos, portanto, notifique o estudante para que elabore de forma a apresentá-los com mais ou menos o mesmo tamanho.
  3. Aconselhe o aluno que não estiver utilizando as 30 linhas, e notifique-o quando ultrapassá-las. Aponte ao aluno que ele deve otimizar todo o espaço disponível, mas não deve nunca ultrapassar as 30 linhas, pois o que for escrito fora do espaço será desconsiderado por você na avaliação.
  4. Indique ao aluno que o título é opcional. Como o título é opcional, muitos professores aconselham a não colocá-lo, já que o aluno corre o risco de perder pontos por ser pouco criativo ou conter um erro de norma culta, sendo que o título nem precisava estar ali. Uma linha a mais para o desenvolvimento pode ser, inclusive, muito mais útil para elevar a nota. Mas, se ele quiser colocar, tudo bem! Não tire ponto! A não ser que ele tenha elaborado um que seja totalmente incoerente, claro. E atenção: o aluno  não deve saltar uma linha depois do título.
  5. Notifique o aluno que iniciar o texto como se estivesse respondendo a uma pergunta. O leitor deve descobrir do que se trata o texto por meio da introdução do aluno. Portanto, é preciso abordar de forma clara e objetiva o tema na íntegra na introdução, já indicando o posicionamento crítico que será desenvolvido ao longo do texto (tese). É comum que, em temas que sejam uma pergunta, o aluno começe respondendo-a de forma direta. Exemplo: Tema “Por que a depressão acomete tantos jovens do século XXI?” > Início do texto “A depressão acomete muitos jovens na atualidade porque…” < Incorreto. Peça-o que reelabore apresentando o problema antes de indicar os porquês.
  6. Cobre o aluno que iniciar o texto com expressões clichês, como: “hoje em dia”, “nos dias de hoje”, “atualmente”, “diariamente”, “a cada dia que passa”, entre outras.
  7. Observe se os parágrafos de desenvolvimento têm um início, meio e fim. Cada parágrafo tem sua função específica e, por isso, é preciso pensá-los também de forma independente, até que, por fim, formem o texto. Ao selecionar um argumento para o desenvolvimento, o aluno deve apresentá-lo de forma a conter início, meio e fim. Ou seja, o argumento deve ser introduzido (tópico frasal), desenvolvido e concluído dentro do parágrafo (retomando a resposta ao tema).
  8. Penalize o aluno que apresentar o desenvolvimento em apenas um parágrafo. O ideal é que o texto tenha, no mínimo, quatro parágrafos. Introdução, dois ou três de desenvolvimento, conclusão.
  9. Não permita que o aluno fique “em cima do muro” na argumentação. É importante que ele enfatize, ao longo da redação, o ponto de vista sobre o assunto. É possível falar dos pontos positivos e negativos sobre um mesmo tema. Indique que, apesar de algo ser muito bom, sempre pode ser aprimorado. Cobre criticidade e problematização.
  10. Cobre a seleção de ideias. É melhor que o aluno apresente dois argumentos bem desenvolvidos, do que quatro pouco fundamentados. Portanto, atente-se se há relevância e objetividade nas ideias que ele apresentou. A regra vale também para a hora de exemplificar. Menos é mais. O aluno deve saber descartar as ideias que só sabe “mais ou menos”, e tende a colocar para ocupar espaço.
  11. Fique atento às propostas de intervenção no meio do desenvolvimento. O parágrafo final é destinado à proposta de intervenção dos problemas que o aluno apresentou no texto, pois, o ideal é que só depois de problematizar e fundamentar bem a questão é que virá a indicação de uma possível forma de resolvê-los. Mas a banca aceita os casos em que a proposta é apresentada no meio da argumentação. O que não pode acontecer é o aluno não problematizar nada, ficar apenas propondo soluções.  Mesmo nos temas cujo comando demanda uma proposta, como o tema de 2016 “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”, o aluno deve falar sobre como o problema acontece, as causas, consequências e, a partir dessa  exposição, dar sugestões para solucionar.
  12. Penalize o aluno que construir parágrafos frasais. Parágrafo frasal é aquele composto por apenas um período. Não é adequado, pois indica pouca capacidade de estabelecer coesão, por meio dos conectivos, além de tornar a leitura confusa e cansativa. O aluno deve ser capaz de elaborar períodos curtos e retomar o pensamento por meio de articuladores da língua.
  13. Cobre o aluno que não dividir as responsabilidades na proposta. Não se deve responsabilizar exclusivamente o governo pela solução de todos os problemas. É preciso atribuir responsabilidades sociais, como parcerias entre escola e família, mídia e ONGs, governo e sociedade, entre outros. Indique ao aluno que também é possível propor o aprimoramento de algo que já está em vigor, por exemplo, ampliação de leis.
  14. Cobre a impessoalidade no texto, indique o uso da 3ª pessoa do discurso. Apesar de o ENEM permitir o uso da 1ª pessoa do plural, o discurso tende a ser muito pessoal, fazendo com que o aluno corra o risco de ser sentimental e até mesmo mudar o gênero, produzindo, por exemplo, um artigo de opinião – erro gravíssimo, que leva à nota zero por não adequação ao gênero dissertativo-argumentativo.
  15. Notifique as rasuras em excesso e explique como deve ser feita. A rasura na redação não é proibida, porém deve ser evitada ao máximo. Quando ocorrer o erro, o aluno deve fazer a correção de forma “limpa”, sem borrões ou rabiscos exagerados. O ideal é colocar um traço único em cima da palavra. Ex.: A população acaba ficando sendo prejudicada pela falta de posicionamento governamental.
  16. Penalize o aluno que conversa diretamente com o leitor. O uso da 2ª pessoa do discurso não é admitido no gênero dissertativo-argumentativo. Observe: “Em situações como esta, você percebe a importância do engajamento social”. Sugira a substituição de “você” por “o indivíduo”.
  17. Observe se o aluno escreve do início ao fim da linha. Esta é uma dica importante, tanto para contribuir para a organização do texto, quanto para otimizar espaço.
  18. Não permita que o aluno repita palavras ao longo do texto e cobre bastante a variação das conjunções. O aluno deve demonstrar um repertório vocabular diversificado, fazendo substituições e adequações quando necessário.
  19. Cobre simplicidade. Apresentar palavras muito rebuscadas no texto todo pode soar pedante, além de fazer com o que o aluno corra o risco de usar termos muito arcaicos e de forma equivocada. O texto deve estar dentro da norma culta e em níveis formais, ou seja, sem marcas de oralidade.
  20. Observe se há situações que remetem ao sentimentalismo. É comum que os alunos usem “infelizmente”, “lamentavelmente”, “indubitavelmente”, dentre outras expressões que denotam juízo de valor. Elas são muito pessoais (o que é lamentável para ele, pode não ser para o outro) e pouco adequadas ao gênero.
  21. Cobre a especificação das siglas. Toda vez que uma sigla nova aparecer no texto, ela deve ser especificada entre parênteses.
  22. Penalize o uso da palavra “através”, pois, em seu sentido literal, significa “atravessar”, “passar de um lado para o outro”. Indique a substituição por expressões equivalentes, como “por meio de” ou “por intermédio”.
  23. Penalize o uso expressões subjetivas. Observe a seguinte frase: “A falta de escolaridade e as precárias condições de vida são algumas das causas que levam o indivíduo a entrar para o mundo do crime.” A expressão “mundo do crime”, tão comum na oralidade, é extremamente subjetiva. Não existe, de fato, um mundo inteiramente voltado para a criminalidade, é uma força de expressão, assim como “navegar na internet” ou “o tempo voa”. É preciso substituir por expressões concretas: “uma realidade que envolve a prática criminosa”, “utilizar o recurso digital”, “o tempo pouco otimizado”.
  24. Observe se o aluno sabe usar bem as conjunções. Elas são importantes para articular as partes do texto e devem estar presentes em todos os parágrafos. Mas é preciso atenção: muitos confundem, por exemplo, “mas” (conjunção adversativa) e “mais” (advérbio que indica maior quantidade, intensidade, excesso).

Esperamos que este material possa auxiliá-lo de forma prática em suas correções. Bom trabalho!

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Roberta Rinaldi

Roberta Rinaldi

Graduada em Letras pela UFMG e pós-graduada em Tecnologias Educacionais para Aprendizagem e EaD pela PUC Minas. Atua há 4 anos como Coordenadora Pedagógica na Imaginie, maior plataforma de correção e ensino de redação do Brasil. É amante da educação, dos dias ensolarados e das boas leituras.
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