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Os danos provocados pelo machismo à vida dos homens [Redação pronta]

  • Amanda Tracera
  • 19/06/2024
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Você provavelmente já encontrou algum debate envolvendo o machismo e os seus efeitos na nossa sociedade. Seja para falarmos sobre violência doméstica, seja para entendermos melhor a estrutura patriarcal do Brasil, este é um tema cada vez mais em voga — e que pode aparecer nas redações de vestibular.

Mas você já parou para pensar nas consequências do machismo para os homens? Será que eles também sofrem com esse tipo de pensamento? A seguir, você conhece dados importantes sobre o machismo no Brasil e aprende a olhar para esse problema sob uma ótica diferente. Além disso, confere um modelo de redação pronta sobre o tema. Continue lendo e saiba mais!

O que é o machismo?

O machismo é uma manifestação do preconceito de gênero que nega a igualdade entre homens e mulheres. Nesse sentido, pode ser considerada machista toda noção ou atitude que parte do pressuposto de que os homens são superiores às mulheres. Ele também é a base de manifestações violentas, como o assédio sexual e, em casos mais graves, o feminicídio.

Embora possa se manifestar em diferentes áreas da vida em sociedade — na política, na economia, na família, na religião etc. —, o machismo é sobretudo comportamental. Isso significa que, de acordo com esse pensamento, algumas atitudes são típicas e restritas aos homens, enquanto outras são típicas e restritas à mulher.

Leia também: #DesafioVem1000: redação sobre “É imprescindível garantir a igualdade de gênero no século XXI”

Como o machismo afeta os homens?

Apesar de ser muito mais comum encontrarmos exemplos dos efeitos negativos do machismo na vida das mulheres, a verdade é que esse pensamento também afeta os homens e piora a sua qualidade de vida. Por isso, quando falamos em combate ao machismo, também estamos falando de igualdade de gênero, e não de superioridade feminina.

A expectativa de certos comportamentos sociais também faz com que os homens fiquem presos a estereótipos prejudiciais. Um exemplo comum e já citado é o do “provedor”, que coloca sobre eles a responsabilidade total de sustentar financeiramente uma família.

Os homens também tendem a lidar com mais estresse e tensão, uma vez que estão imersos em um espaço de competição constante. Além disso, os homens ficam desautorizados a manifestar sentimentos comuns, como a dificuldade para concluir tarefas, fragilidades emocionais, medo, insegurança etc. Você provavelmente já ouviu aquela máxima: “Homem não chora!” 

Como consequência, é maior o número de homens com dependências como álcool e drogas — já que a terapia também é considerada um espaço “feminino” e pode ser considerada uma manifestação de “fraqueza”.

De acordo com uma pesquisa da revista GQ, apenas 16% dos homens brasileiros dizem frequentar sessões de terapia, ainda que 83% já tenham lidado com o estresse e 74%, com a ansiedade. Essa resistência ao tratamento também é reflexo de uma sociedade que reforça, diariamente, que homens não podem pedir ajuda, o que faz com que essa população seja mais propensa ao suicídio: de acordo com a OMS, eles somam 78% dos casos.

Qual o impacto do machismo na sociedade?

O machismo é um pensamento que molda os comportamentos sociais e, portanto, impacta na maneira como lidamos com todos os setores da sociedade. Abaixo, você encontra alguns dados sobre os impactos do machismo em diferentes áreas do nosso cotidiano. Confira!

Na política

A política é o espaço das mudanças sociais, mas mesmo ele está permeado pelo pensamento machista. Não só são poucas e recentes as leis de proteção à mulher, como a Lei Maria da Penha, mas também são poucas as representantes eleitas. 

Nas últimas eleições, foram eleitas 91 mulheres para a Câmara dos Deputados. O número, considerado um recorde, equivale a apenas 17,7% do total. Além disso, de acordo com dados do Boletim Técnico do Observatório da Mulher, 32% das mulheres na política já foram discriminadas por conta do gênero, seja recebendo menos recursos do partido, seja sofrendo ameaças, humilhações ou chantagens.

Nesse sentido, o pensamento machista não só impede que mais mulheres exerçam cargos de liderança política como também faz com que elas sejam submetidas a violências em seu ambiente de trabalho. 

  • Leia também: Desafio #vem1000: Desafios para reduzir os casos de assédio sexual [Redação pronta]

Na saúde mental

Por fim, o machismo também tem efeitos negativos na saúde mental, podendo gerar problemas emocionais, cognitivos e comportamentais, como baixa autoestima, ansiedade, depressão, crises de pânico etc. 

Para as mulheres, isso é uma consequência direta de serem vistas como pessoas “inferiores”, o que pode aumentar a sensação de desamparo e de incompetência. 

Na economia

Quando falamos em economia, falamos tanto do perfil empreendedor das mulheres quanto da sua capacidade de viver de forma economicamente independente — e o machismo impacta ambas. 

De acordo com dados do SEBRAE sobre empreendedorismo feminino, 46% dos empreendedores iniciais brasileiros são mulheres. Ainda assim, cerca de 82% delas empreendem por necessidade — isto é, porque não conseguem encontrar outro emprego. 

O principal obstáculo nesse cenário é a jornada tripla (trabalho + casa + filhos), o que faz com que elas dediquem 17% menos horas ao próprio negócio — o que aumenta as chances de falência. Além disso, em situações emergenciais, como a pandemia do Covid-19, as mulheres também foram as mais prejudicadas, uma vez que precisaram dedicar mais horas ao cuidado de filhos e idosos. Por fim, mesmo estudando mais que os homens (31% tem ensino superior completo), a sua renda mensal ainda é menor (apenas 22% tem renda acima de 6 salários mínimos).

Quando o assunto é a independência financeira, os números não são muito melhores. Dados de uma pesquisa feita pela Serasa Experian e divulgada pela Agência Brasil mostram que 40% das mulheres começam a empreender para alcançar a independência financeira. Porém, o Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas do Brasil mostra que elas ainda são metade das pessoas endividadas no país (50,4%).

A independência financeira é a forma mais eficaz de fazer com que mulheres possam abandonar situações de violência doméstica. Nesse sentido, quanto menos mulheres alcançarem esse lugar de segurança, maiores as chances de continuarem sofrendo algum tipo de abuso (físico, psicológico ou emocional) motivado pelo machismo.

  • Leia também: Desafio #vem1000: A importância da educação financeira na vida do cidadão [Redação pronta]

No ambiente doméstico

O ambiente familiar e doméstico também é um espaço de manifestação do machismo, uma vez que, em uma sociedade patriarcal, é comum e esperado que o homem seja o “provedor” enquanto a mulher é a cuidadora do lar.

Embora essa estrutura venha sendo cada vez mais questionada, sobretudo desde a entrada das mulheres no mercado de trabalho formal, ela ainda está longe de ser superada por completo. Um exemplo desse atraso é a divisão desigual das tarefas domésticas: mesmo nos casos de mulheres que trabalham fora de casa, as responsabilidades domésticas ainda ficam sob o seu cuidado — é o que chamamos de dupla jornada de trabalho feminina.

Dados da Pesquisa Por Amostra de Domicílio (PNAD) mostram que mulheres brasileiras dedicam quase o dobro do tempo dos homens para atividades da casa. Esse trabalho “extra” pode prejudicar o desempenho profissional das mulheres e colaborar para que elas desistam de ter uma carreira. 

Quando o assunto são filhos, os dados são ainda mais alarmantes: uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que quase metade das mães brasileiras são demitidas nos primeiros 12 meses após a licença-maternidade. Além disso, de acordo com o laboratório de estudos PUCRS Data Social, quanto maior o número de filhos, mais chances a mulher tem de desistir da vida profissional para ter tempo de cuidar da casa e das crianças.

Exemplo de redação sobre o tema: Os danos provocados pelo machismo à vida dos homens

[1] Em Roma, como a sociedade era patriarcal, a mulher tinha o papel de cuidar e educar os filhos, sendo importante apenas na procriação. Além disso, eram excluídas das votações, surgindo assim a crença de superioridade dos homens. [2] Nesse sentido, destacam-se dois aspectos importantes: a dificuldade do autocuidado [9] e expressão do sentimento.

[5] Em primeiro plano, vale ressaltar a dificuldade do homem para estabelecer autocuidado, considerado feminino diante da população preconceituosa. Sob essa ótica, de acordo com os rótulos do machismo [3] quanto mais o homem se afasta do universo feminino, “mais homem” ele será, fiz Mirian Béccheri, psicóloga judiciária do Tribunal de Justiça de São Paulo. Nessa lógica, devido [4] esse pensamento, uma masculinidade saudável que se preocupa com a saúde corporal e mental fica cada vez mais distante da realidade por causa da sociedade machista existente.

[6] Em consequência disso, é importante pontuar o cenário de grande atrito com a liberdade de expressão de sentimento. Dessa maneira, o professor de Psicologia Gregg Henriques, da James Madison University, nos Estados Unidos, explica que existe uma condição conhecida como Alexitimia, descrita como uma dificuldade de descrever emoções e sentimentos e que afeta boa parte dos homens. Logo, a rigidez social é a grande culpada por impor que os papéis masculinos não abrem espaço para os expressarem emoções adequadamente, por isso [10] quando eles colocam para fora o que sentem, experimentam a culpa e as punições sociais. 

Fica evidente, [7] portanto, a necessidade de medidas que venham melhorar esse cenário. [8] Para isso, é necessário que o Governo Federal, junto com as escolas e universidades, faça movimentos contra a sociedade machista, por meio de palestras e roda de debates abordando o assunto, a fim de mudar esse pensamento preconceituoso. Somente assim, o problema será gradativamente erradicado.  

Comentários sobre a correção da redação

Veja os comentários do corretor sobre a redação.

Competência I: demonstrar domínio da norma culta

  • [3] Insira uma vírgula. 
  • [4] Atenção! Esse nome é ligado a seu complemento por preposição, devido a esse pensamento…
  • [9] Atente-se ao paralelismo sintático…e de expressão do sentimento.
  • [10] Acrescente uma vírgula aqui.

Competência II: compreender a proposta

  • [1] Você apresenta o recorte temático na introdução e isso demonstra que você compreendeu a proposta. Parabéns!
  • [2] Muito bem! Explicitou logo na introdução a tese a ser defendida.

Competência III: selecionar e relacionar argumentos

  • [5] Gostei muito desse argumento, parabéns!
  • [6] Esse argumento ficou muito bem relacionado à temática, parabéns!

Competência IV: conhecer os mecanismos linguísticos para a construção da argumentação

  • [7] Bom uso do conectivo!

Competência V: elaborar a proposta de intervenção para o problema

  • [8] Excelente! Você resolveu os problemas apresentados na argumentação e, ainda, compreendeu muito bem o que é necessário conter na proposta de intervenção. Parabéns! Proposta completa.

Comentário final

Parabéns! Seu texto está muito bem escrito. Só cuidado com os poucos desvios de escrita e gramaticais. Até a próxima correção!

Nota 

960

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Autor

  • Amanda Tracera
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    Mestre em Letras, trabalha com conteúdo digital há 6 anos. É apaixonada por educação e tecnologia e passa o tempo livre com um livro nas mãos.

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