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Como falar sobre fake news? Guia completo + redação pronta!

  • Amanda Tracera
  • 04/02/2025
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Nos últimos anos, você com certeza já ouviu alguém dizer que “recebeu no zap” ou “viu no TikTok” uma notícia absurda. Depois de ir checar, constatou: era uma notícia falsa.

Embora algumas fake news sejam facilmente identificáveis, esse não é sempre o caso. Com o grande volume de informações e sobretudo a partir dos avanços da inteligência artificial, não é incomum que um grande número de pessoas entrem em contato com notícias enganosas que parecem informações verossímeis.

Esse tema vem sendo alvo de debates muito interessantes — e, por isso mesmo, pode acabar caindo na sua redação. Pensando nisso, que tal conferir tudo o que você precisa saber sobre o assunto e começar a se preparar? Continue lendo e saiba mais!

O que é?

As notícias falsas — ou, como ficaram popularmente conhecidas, fake news — são uma forma de sensacionalismo que consiste na criação e compartilhamento de informações mentirosas. Seu principal objetivo é gerar desinformação, causando reações do público que podem resultar em ganhos financeiros ou políticos para os grupos que as inventaram.

É importante pontuar que as fake news não são elaboradas com um intuito crítico ou humorístico, como é o caso das paródias e das sátiras, que abusam da ironia. Pelo contrário: as notícias falsas têm como proposta principal prejudicar a ação da mídia “tradicional”, que responde às regras éticas de compromisso com a verdade, para construir uma narrativa que atende a interesses de um grupo específico.

Como as fake news surgiram?

Embora tenham ganhado mais destaque nos últimos anos, as notícias falsas não são uma invenção do século XXI. A tentativa de prejudicar oponentes ou inventar uma narrativa “vitoriosa” em momentos de tensão (social, econômica e/ou política) é praxe na história da humanidade. 

Ao longo da Guerra Fria, no período da ditadura militar brasileira, durante a Revolução Americana e até no Antigo Egito, as fake news já eram usadas com o objetivo de desestabilizar a oposição. 

Hoje em dia, porém, a popularidade e o grande volume de notícias falsas se deve sobretudo às redes sociais. No X (antigo Twitter) e nas redes Meta, por exemplo, elas podem ser facilmente compartilhadas e atingir um grande número de pessoas. Por isso, vêm sendo uma estratégia poderosa, sobretudo em campanhas políticas.

No Brasil, as eleições de 2018 e a campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro foram marcadas pelas denúncias contra o seu partido pela produção de notícias falsas. Durante a pandemia da Covid-19, Bolsonaro, já eleito, também teve a conta bloqueada no X, no Facebook e no Instagram, devido ao compartilhamento recorrente de informações incorretas, que poderiam ser prejudiciais à saúde pública.

Ao redor do mundo, empresas como a Google vêm tomando precauções para evitar notícias falsas em suas plataformas. Ainda assim, o alto impacto das manchetes e das declarações, associado a falta de punições sérias, ainda faz com que diferentes grupos continuem a produzi-las.

  • Leia também: Intolerância e discurso de ódio nas redes sociais [Redação Pronta]

Quais são as consequências das fake news?

A principal consequência das notícias falsas é também parte do seu objetivo: a desinformação. Diante de uma manchete publicada em um grande veículo de informação, de falas vindas de figuras públicas, ou mesmo de uma notícia muito compartilhada nas redes sociais, é difícil para o público assumir que aquela informação não é verdadeira e, portanto, não deve ser levada a sério.

As fake news também são responsáveis por gerar um sentimento constante de desconfiança no público. Assim, mesmo os meios mais “sérios” de informação e notícia são colocados em xeque e questionados, e assuntos factuais passam a ser tratados como uma questão de opinião. Nessa luta pela narrativa “verdadeira”, portanto, vence não quem diz a verdade, mas quem consegue convencer mais pessoas.

Por fim, as notícias falsas têm uma consequência material: o impacto social, econômico, ambiental, político e de saúde que passam a provocar no nosso cotidiano. Por exemplo:

  • Por conta das fake news durante a pandemia da Covid-19, que afirmavam que a vacina chinesa tinha um chip, os índices de vacinação brasileira despencaram — mesmo para doenças que sempre foram tratadas com a vacina.
  • As notícias falsas envolvendo a ameaça do aquecimento global, que afirmam que este é um evento ambiental inventado, fazem com que cada vez menos pessoas e governos levem as políticas ambientais a sério.
  • As fake news influenciaram as eleições de Jair Bolsonaro, no Brasil, mas também de Donald Trump, nos Estados Unidos, e até o voto popular a favor do Brexit, no Reino Unido. 

Como identificar uma notícia falsa?

A Federação Internacional das Associações e Instituições Bibliotecárias (IFLA, na sigla em inglês) publicou 8 dicas que podem nos ajudar a identificar quando uma notícia é verdadeira ou não. São elas:

1. Considere a fonte da informação

Tente entender seu objetivo olhando para outras publicações do site. Ainda que a gente acredite em uma mídia “imparcial”, a verdade é que muuuitos portais por aí são uma fonte de propaganda política.

2. Vá além do título

Títulos chamam atenção e, por isso, podem ser propositalmente sensacionalistas. Que tal tentar ler a história completa para entender se o título está mesmo falando a verdade?

3. Cheque os autores

Verifique se eles realmente existem e são confiáveis. Afinal, quem escreve o texto é tão importante quanto quem vai lê-lo. 

4. Procure fontes de apoio

Ache outras fontes, de preferência seguras, que suportem a notícia. Se ela é muito chocante, é bastante provável que esteja sendo reportada em vários lugares.

5. Cheque a data da publicação

Veja se a história ainda é relevante e está atualizada. Às vezes, uma notícia antiga pode ser trazida à tona e já ter sido desmentida ou resolvida em outra oportunidade.

6. Questione se é uma piada

O texto pode ser uma sátira ou uma paródia. Um portal que ficou nacionalmente reconhecido por esse tipo de conteúdo foi o Sensacionalista — mas muita gente jurava que as notícias eram reais.

7. Revise seus valores

Às vezes, queremos acreditar em uma notícia porque ela vai ao encontro do que consideramos certo ou melhor. No entanto, isso não faz dela verdade. Por isso, cuide para ser imparcial no momento da leitura.

8. Consulte especialistas

Procure uma confirmação de pessoas independentes, com conhecimento naquela área. Ainda que você questione a autoridade das universidades e faculdades, é inegável que elas ainda são espaços cheios de pessoas dedicadas ao estudo de um assunto em específico — e, portanto, capazes de opinar sobre eles com segurança.

Como combater esse problema?

O combate às fake news deve passar, em primeiro lugar, pelo compromisso com a checagem de fatos. Ao redor do mundo, diversas instituições já realizam esse trabalho recorrente, como é o caso da Aos Fatos e da Rede Internacional de Checagem de Fatos (International Fact-Checking Network, IFCN). 

As redes sociais onde as fake news costumam ser disseminadas também devem desempenhar um papel central no seu combate. No entanto, cada vez mais, vemos a defesa da “liberdade de expressão” irrestrita, que não separa o que pode ser considerado uma opinião e o que é o compartilhamento de notícias falsas e, portanto, prejudiciais.

Além disso, é fundamental que políticas mais sérias e mais duras contra as notícias falsas passem a ser aplicadas. Hoje, o Brasil conta com a chamada “Lei das Fake News”, que estabelece sanções para quem cria ou divulga notícias falsas com o objetivo de prejudicar pessoas ou instituições. A pena pode chegar a oito anos de prisão, além de multa, mas o crime fica restrito a questões eleitorais.

Como falar de fake news na redação?

Em relação às fake news, a sua redação pode abranger os mais diversos eixos temáticos. Por exemplo: você pode falar sobre meio ambiente, política, economia, desigualdades sociais e até questões de saúde pública. 

Para se preparar, portanto, é fundamental contar com informações de fontes seguras. Além disso, usar dados na redação também é uma maneira interessante de demonstrar os impactos das notícias falsas a partir do tema proposto.

Lembre-se: um texto dissertativo-argumentativo, como o da redação Enem, costuma ser dividido em três partes fundamentais:

  • Introdução: O parágrafo de introdução é o momento de apresentar a tese da sua redação, expor o seu ponto de vista e dizer qual tema será discutido nos parágrafos seguintes. Se você quiser, também pode usar uma citação aqui.
  • Desenvolvimento: Nos dois ou três parágrafos de desenvolvimento, você deve escolher as estratégias argumentativas que usará para apresentar as justificativas do seu ponto de vista. Aqui, é o seu momento de expor o seu repertório sócio-cultural e comprovar as suas ideias.
  • Conclusão: O último parágrafo, destinado à conclusão, é o momento de retomar ideias e lembrar a sua tese. Também é quando você apresenta uma proposta de intervenção. 

Temas para praticar redação sobre fake news

Para mandar bem na redação e chegar mais perto da tão sonhada nota máxima, você deve praticar pelo menos duas vezes por semana. Para isso, pode contar com os temas de redação disponibilizados gratuitamente no portal da Imaginie.

Aqui vão alguns temas onde você pode mencionar fake news:

  • Os efeitos das fake news na sociedade brasileira;
  • A influência das redes sociais na disseminação de fake news;
  • O impacto das fake news nas políticas públicas;
  • Os perigos das fake news na era da informação.

Redação pronta: Os perigos das fake news na era da informação

Confira essa redação pronta sobre o tema:

[1] Durante a Idade Média, Joana D’Arc foi morta na fogueira pela Igreja Católica, após falsos boatos de ser uma bruxa. Entretanto, apesar de tal fato datar de séculos antepassados, as “Fake News” ainda percorrer na contemporaneidade brasileira, causando transtorno e temor para as pessoas. Nesse ângulo, devem ser analisadas as principais causas dessa problemática. [2]

[3] A princípio, vale ressaltar que as notícias falsas ganham cada vez mais destaque nas redes sociais. Uma prova disso, [6] foi o caso da mulher morta no interior de São Paulo, depois que sua amiga espalhou falsos boatos na internet que matavam crianças em rituais, sendo linchada e assassinada pela população local. [7] Análogo a isso, estão cada vez mais frequentes casos como esse, porque muitos “vilões” da internet criam notícias invalidas [9], os internautas não verificam a fonte, repassam a matéria e estas se espalham rapidamente no “mundo digital”. Dessa forma, não é à toa que Hitler já usava dessa ideologia para promover sua imagem durante a 2° Guerra Mundial. [8]

[4] Ademais, convém frisar que a mídia é umas das propulsoras do problema. A circulação de fake news tem se tornado um grande lucro para empresas que se utilizam desse artifício, por exemplo, uma menina cega que ganha 0,10 centavos por cada compartilhamento, dicas sobre um remédio proibido que emagrece muito em pouco tempo e falsos produtos contra a calvície são manchetes fictícias que estão lucrando em cima da falta de bom senso das pessoas, para venderem suas mercadorias ou divulgarem suas páginas. Dessa forma, conforme afirmava os filósofos Adorno e Horkheimer [10], o sistema capitalista implanta a necessidade de consumo ligada à pseudo-felicidade. Parafraseando esse conceito, o tecido social fica alienado, influenciado pelo compartilhamento mentiroso e circula cada vez mais essas manchetes.

[5] As Fake News, portanto, representam um impasse no meio social brasileiro. Para tanto, o Ministério da Justiça [11] deve vigorar melhor a lei, por meio da implantação de multas ou até mesmo prisão, dependendo da gravidade do caso, tanto para as empresas, quanto para os internautas que cometerem esse crime. Além disso, as ONGs, aliadas à mídia, [11] devem criar uma cartilha para conscientizar [13] a população sobre como acessar com segurança na internet, que se chamaria, por exemplo, “10 dicas de combate às falsas publicações”. Nela, os navegantes seriam guiados a olhar a fonte, as datas e todas as informações importantes da matéria, a fim de comprovar sua veracidade [14]. [12] E, por último, o Poder Legislativo [11] deve investigar [13] todos os casos de grande ou média percussão das fake news, como o ocorrido em São Paulo, para julgar e punir os agressores [14] que estão atrás das telas. Talvez, dessa maneira, as notícias falsas fiquem apenas no contexto histórico.

Avaliação por competência:

Competência I – Demonstrar domínio da norma culta:

[6] Vírgula inadequada.

[9] Falta acento.

Competência II – Compreender a Proposta:

[1] Contextualização correta do tema.

[2] Tese clara.

Competência III – Selecionar e relacionar argumentos:

[7] Bom exemplo.

[8] Boa alusão histórica

[10] Boa citação de autoridade. 

Competência IV – Conhecer os mecanismos linguísticos para a construção da argumentação:

[3][4][5] Boa coesão entre parágrafos.

[12] Conjunção desnecessária. Corte-a do trecho.

Competência V – Elaborar a proposta de solução para o problema:

[11] Agentes corretos.

[13] Ações corretas.

[14] Finalidade corretas.

Nota: 960

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  • Amanda Tracera
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    Mestre em Letras, trabalha com conteúdo digital há 6 anos. É apaixonada por educação e tecnologia e passa o tempo livre com um livro nas mãos.

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    Graduada em Letras pela UFMG e pós-graduada em Tecnologias Educacionais para Aprendizagem e EaD pela PUC Minas. Atua há 4 anos como Coordenadora Pedagógica na Imaginie, maior plataforma de correção e ensino de redação do Brasil. É amante da educação, dos dias ensolarados e das boas leituras.

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