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Tudo o que você precisa saber sobre a redação Fuvest para garantir a vaga dos sonhos na USP [+ Exemplos de textos]

  • Beatriz Kalil Othero
  • 26/11/2025
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Embora o Enem seja a porta de entrada para diversas universidades do país, algumas instituições de ensino superior têm vestibular próprio. É o caso da Universidade de São Paulo (USP), que realiza seu processo seletivo pela Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest). 

Nesse texto, iremos te apresentar tudo sobre a redação, que é cobrada na 2ª fase da Fuvest: estrutura do texto, particularidades, diferenças em relação ao modelo do Enem e modelos para te ajudar na inspiração! Vamos lá?

Como é a redação Fuvest? 

Antes de começar, frisamos que as informações aqui apresentadas estão na versão mais recente do Guia de Provas da Fuvest, divulgado em agosto de 2025.

A partir do vestibular Fuvest 2026, a proposta de redação poderá solicitar a produção de mais de um gênero textual, e o candidato candidato deverá escolher um deles na folha de redação. Caso não faça essa escolha, a redação será zerada.

Dessa forma, a instituição poderá cobrar outros formatos além do dissertativo-argumentativo, como texto narrativo, crônica e carta, por exemplo. No Simulado de Redação Fuvest 2025, por exemplo, os estudantes puderam escolher entre dissertação e crônica.

Segundo a Fuvest, a prova de redação explorará as habilidades previstas para a área de Linguagens e suas Tecnologias, a partir de uma proposta que:

  • Estabeleça relações entre textos verbais e multissemióticos;
  • Observe, sobretudo, os usos da língua nos meios digitais, em suas múltiplas variações, e em excertos de obras de literatura em língua portuguesa ou de temáticas filosófico-sociais;
  • Exija atenção às normas que regulam textos científicos;
  • Requeira argumentação que obedeça aos princípios retóricos de comoção, instrução e deleite do leitor, sustentada por informações e dados de fontes verificadas e seguras.

Precisa de título na redação da Fuvest?

Anteriormente, em outras edições, no topo da folha de redação, o vestibular paulista costumava inserir uma linha específica para o candidato redigir o título da redação. Porém, na Fuvest 2025, a obrigatoriedade do título não foi mencionada nas orientações contidas no caderno da prova (confira nas imagens abaixo). 

Portanto, nossa recomendação é: atente-se às instruções do comando da proposta de redação! Caso o título seja obrigatório no texto, essa informação estará sinalizada na folha de orientações para a redação, junto às demais regras.

Instruções da prova de redação da Fuvest 2025
trecho da prova da FUVEST 2024, que não menciona a obrigatoriedade do título na redação
Instruções da prova de redação da Fuvest 2024
trecho da prova da FUVEST 2023, mencionando: "Dê um título a sua redação".
Instruções da prova de redação da Fuvest 2023

Como a redação é avaliada?

De acordo com o Guia de Provas, os corretores avaliam com base nos seguintes aspectos:

Desenvolvimento do tema, uso da coletânea e autoria

Espera-se que o(a) candidato(a) estabeleça relações de intertextualidade e interdiscursividade para apropriar-se da coletânea e utilizá-la de forma referenciada para a produção de um texto inédito, com indícios de autoria. Neste quesito, é importante que o(a) candidato(a) assuma seu lugar de autor, a imagem que se pretende construir, bem como o leitor pretendido, além de considerar o contexto sócio-histórico em questão.

Compreensão e atendimento da proposta quanto ao gênero e tipo de texto

Verifica-se, neste critério, se o gênero e o tipo de texto estão adequados. Essa conferência tem como objetivo averiguar se o(a) candidato(a) empregou os traços composicionais do gênero e do tipo de texto solicitados. Neste momento, não se avalia o desenvolvimento do texto, mas sim o atendimento ao gênero e tipo de texto.

Recursos linguísticos (coesão e coerência) e progressão textual

Avalia-se a capacidade do(a) candidato(a) de relacionar fatos e organizá-los com estrutura bem definida (início, meio e fim) e, também, sua habilidade para o planejamento e a construção significativa do texto, empregando adequadamente recursos coesivos que auxiliem na coerência e na progressão temática do texto. Avalia-se, ainda, a relação entre a estrutura composicional e gêneros/modalidades ou tipologias textuais.

Convenções da escrita e adequação vocabular

Avalia-se o domínio da norma-padrão da Língua Portuguesa. Serão examinados aspectos gramaticais, como ortografia, morfossintaxe e pontuação, e o emprego adequado e expressivo do vocabulário.

Espera-se que o(a) candidato(a) revele competência para expor com precisão e concisão o conteúdo adotado, evitando o uso de clichês ou frases feitas. Avalia-se, também, a seleção adequada do vocabulário, tendo em vista as peculiaridades do tipo de texto exigido.

Qual a nota máxima da redação Fuvest?

A redação da Fuvest vale 50 pontos no total.

Qual a diferença entre a redação do Enem e da Fuvest?

Assim como o Enem, a Fuvest pode exigir dos participantes a produção de um texto dissertativo-argumentativo. Contudo, no vestibular da USP, ao contrário do Enem, a proposta de intervenção pode não ser obrigatória, a depender do tema cobrado.

Em relação aos temas cobrados, as propostas da Fuvest são conhecidas por terem um enfoque mais subjetivo, o que pode parecer desafiador à primeira vista. Já no Enem, os temas costumam ser mais amplos, passando por esferas políticas e sociais, por exemplo.

O que zera a redação da Fuvest?

Naturalmente, uma das preocupações dos candidatos é não ter a sua prova zerada. Então, é importante ter em mente o que não fazer na redação da Fuvest, para evitar uma nota indesejada, não é? Confira os casos em que o texto é zerado:

  • Redação em branco
  • Fuga ao tema
  • Não atendimento ao gênero escolhido
  • Texto com extensão claramente abaixo do limite estabelecido nas instruções da prova 
  • Texto com elementos verbais ou visuais não relacionados com o tema da redação

Importante: Caso uma redação receber nota zero de um avaliador e nota diferente de zero de outro corretor, ela será submetida a uma terceira avaliação, seguindo os mesmos critérios estabelecidos para os casos de discrepância. Nessa terceira correção, serão aplicados os mesmos critérios de análise da redação.

Exemplos de redação Fuvest para você se inspirar

Para te inspirar, reunimos alguns exemplos de redação Fuvest. Leia abaixo: 

2024: Educação básica e formação profissional: entre a multitarefa e a reflexão

A sociedade contemporânea encontra-se sobrecarregada em meio a tantas exigências do mundo moderno. Assim como abordado pelo filósofo Byung-Chul Han, no conceito de “sociedade do cansaço”, definida pela busca constante por glorificação futura e bom desempenho econômico. Um exemplo, majoritariamente, os adolescentes brasileiros estão alienados ao lazer e preocupados com o desafio de aprender 10 matérias para serem aprovados em um vestibular, visando ingressar em um curso específico. Assim sendo, é evidente a ironia nas imposições sociais, que exigem tanto a multitarefa quanto a reflexão dos indivíduos.

Primeiramente, atualmente a alienação, iniciada com o Fordismo em 1913, é censurada, pois condicionou o trabalhador à realização dos mesmos processos de produção repetidamente, inibindo sua reflexão. No entanto, ela se mantém vigente na vida dos estudantes brasileiros, alheios a momentos de ócio e lazer, inerentes à vida humana. Estes, totalmente focados em estudar e obcecados em passar, focalizam apenas uma única forma de ter sucesso no âmbito profissional, o que promove a generalização e pensamento em massa dos estudantes.

Outrossim, o capitalismo é o grande causador dessa multitarefa exacerbada. Afinal, a motivação principal da sociedade do cansaço é baseada em princípios e objetivos incentivados pelo sistema. Diante desse cenário, essa organização influencia o trabalhador a buscar cada vez mais, fundamentado na ideia de um futuro seguro e feliz, tempo que nunca chega. Portanto, propicia uma civilização cansada, obsessiva, incapaz de aproveitar momentos de descanso, comprometendo a saúde física e mentalmente.

Diante do exposto, é perceptível a pressão e imposição que o sistema capitalista direciona nos jovens, reproduzindo, atualmente, a maneira de produção criada com o Fordismo, mas no cotidiano dessa parcela populacional. Assim, proporcionando uma civilização obsessiva e fechada ao mundo exterior, impossibilitando a reflexão. Dessa maneira, é essencial que a população seja capaz de equilibrar a multitarefa e momentos de lazer, visando o bem-estar social e a particularização.

2023: Refugiados ambientais e vulnerabilidade social

O segundo livro da Bíblia retrata a fuga do povo hebreu, escravos do Faraó, atravessando o deserto egípcio com dificuldades para encontrar um lar. Em conformidade com a obra, o deslocamento de pessoas em fuga é uma problemática contemporânea, sendo especialmente por desastres naturais, sendo denominados refugiados ambientais. Nesse contexto, evidencia-se a fragilidade social desses imigrantes, devido principalmente às péssimas condições de vida em seus países de origem e à exclusão em seus destinos.

Sob esse viés, os deslocados ambientais apresentam grave vulnerabilidade em suas pátrias, sem recursos para proteção contra tragédias. Nesse sentido, segundo relatórios do Banco Mundial, a situação socioeconômica precária nos países de origem, como a pobreza, é a maior razão da imigração, pois não conseguem se sustentar frente às consequências dos desastres naturais, os quais impactam moradias, plantações e criação de animais. Desse modo, a fuga é um resultado da busca por melhores condições de vida, por exemplo, a migração dos nordestinos por causa da seca, registrada na obra “Os Retirantes”, de Candido Portinari. Logo, percebe-se que os refúgios ambientais ocorrem pela fragilidade socioeconômica.

Outrossim, os países de destino não acolhem os imigrantes, gerando a marginalização desse grupo. Sob essa perspectiva, de acordo com o conceito de “Espaço Público”, da filósofa Hannah Arendt, as instituições comuns devem ser inclusivas a todos os grupos sociais para exercer total funcionalidade, o que não ocorre com os deslocados ambientais, vista a insuficiência de políticas para ampará-los. Dessa maneira, a falta de acolhimento e integração na sociedade acarreta a marginalização, apagando as vozes dos refugiados, que sem elas não podem lutar por direitos, como defendido no livro “Por Que a Voz Importa”, do sociólogo Nick Couldry. Assim, fica explícita a insegurança social dessa população, por serem excluídos e invisíveis na esfera pública.

Portanto, a situação precária em suas pátrias prejudica a subsistência dos imigrantes ambientais em cenários de desastres, levando-os a fugir dessa vulnerabilidade, procurando melhores condições. Ademais, seus destinos não são acolhedores, promovendo marginalização e apagamento das vozes, o que contribui com a fragilidade social. Dessarte, a ausência de preocupação e de medidas de apoio a esses refugiados mantêm as constantes dificuldades enfrentadas com o deslocamento, como o povo hebreu, na Bíblia.

2019: A importância do passado para a compreensão do presente

Título: Releitura renascentista

Compondo uma extensa riqueza nacional, as escolas literárias brasileiras ficaram marcadas por realizarem, em algum nível, uma quebra com os padrões de produção escrita antecedentes. Essas constantes mudanças de rumo tomadas ao longo do tempo se pautaram em compreender urgências na substituição de conceitos ultrapassados. Nota-se, a partir disso, um claro exemplo da aplicabilidade do passado no entendimento do presente, princípio esse que deve se estender a todos os aspectos que compõem o cotidiano sociocultural humano.

A priori, é necessário frisar que, assim como há muito já afirmava o filósofo Edmund Burke, a falta de ampla compreensão acerca do passado implica em tendência à recorrência de seus erros no presente. A respeito disso, exemplifica-se hodiernamente uma constante perpetuação de preconceitos enraizados no Brasil, fato que está intimamente relacionado ao descaso em relação à manutenção do patrimônio histórico nacional – apenas 20% do capital necessário é destinado a essa área, de acordo com o canal de comunicação O Globo. Dessa maneira, comprova-se que a negligência do passado corrobora as incoerências do presente.

A posteriori, salienta-se o importante papel exercido pelo passado não somente em compreender o presente, como também em desenvolver aspirações futuras, sobretudo ideológicas. Com base nessa premissa, pode-se apontar para o Renascimento, cuja ligação com a cultura antiga viabilizou a efervescência da racionalidade e, consequentemente, a construção do mundo moderno. Toma-se, então, como relevante a conexão com o passado na fortificação das bases ideológicas para a construção dos tempos que ainda estão por vir.

Conclui-se, portanto, que o passado se configura como o parâmetro mais adequado a ser considerado na compreensão do presente e confecção do futuro, de forma que, ao ser adquirido amplo entendimento acerca de suas raízes históricas, todos os povos poderão, decerto, renascer sob influência delas, originando um futuro sem a recorrência de inconsistências.

2018: Devem existir limites para a arte?

Título: Liberdade e respeito

A exposição de arte “Queermuseum”, apresentada em Porto Alegre, foi alvo de polêmicas no país, devido às inúmeras acusações de apologia à pedofilia e à zoofilia. Assim, fica claro que, apesar dos malefícios gerados pela limitação da arte, é necessário refletir sobre as possíveis infrações da lei, visto que no Código Penal do Brasil são condenadas certas incitações. Dessa forma, a análise acerca de tal problemática, intrinsecamente ligada a aspectos culturais, é necessária. 

Por um lado, convém ressaltar os prejuízos provocados pela censura. Entre eles estão a ameaça à liberdade de expressão e o agravamento da alienação de indivíduos, uma vez que a remoção de informações da circulação pública corrobora para a ignorância e ausência de repertório cultural por muitos. Tal quadro é evidenciado pela manipulação social da massa resultante do veto de 1650 obras, durante o golpe militar, segundo o jornalista e escritor Zuerin Ventura.

Por outro lado, é válido lembrar que, de acordo com a Constituição brasileira, todos os princípios devem ser relativizados, ou seja, é preciso observar o contexto no qual determinada exibição artística enquadra-se, para que não se promova princípios ilegais. Sendo assim, casos como o da apresentação “La Betê”, na qual uma criança interagiu na performance do artista Wagner Shautz que estava nu, infringem a lei, visto que é crime permitir que um menor de dezoito anos frequente espetáculos capazes de pervertê-lo. 

Portanto, percebe-se que a censura corrobora para uma sociedade sem liberdade de expressão, política e religiosa. Ainda assim, é notória a importância de garantir que a arte não viole qualquer lei, para impedir que outro indivíduo se sinta desrespeitado. Logo, garantir que tal equilíbrio ocorra, minimizará os casos de polêmica, envolvendo diferentes visões sobre determinada exposição, e ampliará o conhecimento cultural do país.

2015: “Camarotização” da sociedade brasileira: a segregação das classes sociais e a democracia

Título: “Camarotização”: a filha da desigualdade social 

Conforme o artigo 5° da Constituição Brasileira, todos são iguais perante à lei, ou seja, todas as pessoas deveriam receber os mesmos direitos. Entretanto, essa norma não condiz com a realidade. Haja vista que, no Brasil, os indivíduos são separados em classes sociais, a “camarotização” se torna cada vez mais evidente. Com isso, de Engels, no século XIX, a Racionais, no final do século XX, ambos escancaram a horrenda segregação da população entre: os mais afortunados e os desfavorecidos. 

Em primeiro plano, é cabível citar que Engels, no livro “A situação da classe trabalhadora na Inglaterra”, descreve os malefícios do avanço desenfreado do capitalismo sobre os trabalhadores. Tendo em vista que, por não existirem leis trabalhistas, os operários eram extremamente explorados. Em contrapartida a essa injustiça, a burguesia enriquecia imensuravelmente. Perante a isso, os burgueses tinham acesso aos melhores alimentos, às roupas de qualidade, às moradias decentes e luxuosas e, além disso, possuíam dinheiro e tempo para usufruir da cultura. 

Ademais, considerando-se que essa disparidade não se restringiu à Inglaterra, no final do século XX, o grupo de “rap” Racionais Mc’s abala a sociedade com suas músicas que retratam a realidade da desigualdade social no Brasil. Assim, na obra “Fim de semana no parque”, os artistas explicitam as diferenças entre os brasileiros pobres e ricos, através de frases como “olha só aquele clube que da hora, olha o pretinho vendo tudo do lado de fora”. Com isso, conclui-se que os moradores da periferia representados como o “pretinho”, não compartilham dos benefícios das classes mais abastadas, como o clube citado na canção. 

Infere-se, portanto, que, apesar da existência de leis, como o artigo 5° da Constituição supracitado, a “camarotização” da sociedade brasileira perdura até a atualidade. Em suma, torna-se imprescindível dizer que esse processo capitalista e elitista provém da hedionda disparidade social.

Bônus: Temas das últimas edições

Para terminar, confira os temas cobrados nas 11 últimas provas da Fuvest:

  • 2025: As relações sociais por meio da solidariedade
  • 2024: Educação básica e formação profissional: entre a multitarefa e a reflexão
  • 2023: Refugiados ambientais e vulnerabilidade social
  • 2022: As diferentes faces do riso
  • 2021: O mundo contemporâneo está fora da ordem?
  • 2020: O papel da ciência no mundo contemporâneo
  • 2019: De que maneira o passado contribui para a compreensão do presente?
  • 2018: Devem existir limites para a arte?
  • 2017: O homem saiu de sua menoridade?
  • 2016: As utopias: indispensáveis, inúteis ou nocivas?
  • 2015: “Camarotização” da sociedade brasileira: a segregação das classes sociais e a democracia

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Autor

  • Beatriz Kalil Othero
    Beatriz Kalil Othero

    Jornalista formada pela UFMG, se interessa por temas como educação, ciência, tecnologia, e sociedade. Participou de reportagens premiadas pelo Sebrae em 2023, pela CDL/BH em 2021 e 2022, e pela Rede de Rádios Universitárias do Brasil em 2020.

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Beatriz Kalil Othero

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